Nesta semana apresentamos as estreias de Brás Cubas no Teatro II do Centro Cultural Banco do Brasil – Rio de Janeiro. Estreia nacional do novo espetáculo da Armazém Companhia de Teatro, com versão cênica de Paulo de Moraes para a obra de Machado de Assis. De Viva o Povo Brasileiro uma das principais obras do escritor João Ubaldo Ribeiro. O livro ganha uma inédita versão musical para o teatro, produzida pela Sarau Cultura Brasileira, com o título de Viva o Povo Brasileiro (De Naê a Dafé). Com 30 músicas originais compostas por Chico César. A estreia nacional acontece em agosto, no Teatro Riachuelo, no Rio de Janeiro. E também de uma das mais contundentes escritas sobre os códigos comportamentais e os padrões estruturais impostos à condição feminina chega aos palcos cariocas a partir de agosto, no Sesc Copacabana. Teoria King Kong foi escrito em 2006 pela escritora Virginie Despentes, com tradução assinada pela atriz, jornalista e escritora Márcia Bechara, que também responde pela dramaturgia do espetáculo. No palco, as atrizes Amanda Lyra, Ivy Souza e Verónica Valenttino.

Saem de cena neste final de semana, a montagem da peça Sedes, que está em cartaz até domingo, no recém reformado Teatro Glaucio Gill, em Copacabana. O espetáculo completa a trilogia escrita pelo aclamado autor libanês-canadense Wajdi Mouawad, autor dos textos de “Incêndios” e “Céus”. Com direção de Thiago Bomilcar Braga, a obra mostra as inquietações de Sylvain Murdoch, vivido por Felipe de Carolis; Boon, encenado na fase jovem por Lucas Garbois e, na fase adulta, por Fábio de Luca, e Noruega, interpretada por Luna Martinelli. E também o espetáculo do ator, autor e diretor Raul de Orofino, Risos, Amor e Guaraná, que teve quatro meses consecutivos de temporada no Estação Botafogo, às sextas e sábados, sempre às 21h.

No streaming a Filmin estreia a 24 de Agosto, Alma Viva, de Cristèle Alves Meira. A estreia de Cristèle Alves Meira nas longas-metragens foi a escolha de Portugal para os Óscares. Esta obra cinematográfica é um mergulho nas tradições rurais e no realismo mágico.

Foto Brás Cubas

Fotografia Mauro Kury

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