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É já, dia 4 de agosto, que a Sony Pictures lança o mais alucinante filme deste verão: Bullet Train: Comboio Bala.

Brad Pitt é Joaninha”, um assassino azarado determinado a fazer pacificamente mais um trabalho, depois de muitos outros terem dado para o torto. O destino, no entanto, tinha outros planos, e este trabalho de Joaninha coloca-o em rota de colisão com adversários letais de todo o mundo – todos com objetivos relacionados, mas conflituosos – no comboio mais rápido do mundo.

O fim da linha é apenas o começo neste alucinante filme de ação e comédia no Japão moderno, realizado por David Leitch, o diretor de Deadpool 2.

Para Brad Pitt, este é um filme cheio de ação que conta a história de “Joaninha, um assassino que atravessa uma crise existencial”. Brad Pitt interpreta “Joaninha” um assassino, a tentar fazer “um trabalho fácil” num comboio de alta velocidade.

Muitos dos trabalhos recentes de Joaninha não correram bem e ele começa a pensar que a única coisa que todos têm em comum é ele. Joaninha acha que todos os aspetos de sua vida estão azarados, o que afeta o trabalho e tenta reverter isso por todos os meios pacíficos que possa encontrar

Para o realizador David Leitch, que anteriormente nos trouxe muito estilo e talento para filmes como Deadpool 2, a hipótese de realizar um filme diferente de outro qualquer era uma oportunidade imperdível. “Senti-me atraído pela ousadia e originalidade, e este é o tipo de filme que gosto de fazer”, diz ele. “Tem um tom de diversão implacável e diálogo rápido. Mas a coisa mais importante para mim foi o facto de ter personagens bem definidos que deram aos atores muito para “mastigar”. É um filme de ação divertido com personagens loucos e bombásticos – e é uma meditação sobre o destino.”

Bullet Train: Comboio Bala, reúne sete personagens, todos com objetivos relacionados mas conflituosos e, às vezes, confusos. “O destino coloca estas pessoas neste comboio, e as suas energias combinam da maneira mais louca e hilariante possível”, diz a produtora Kelly McCormick, que é companheira de Leitch tanto profissionalmente como na vida. “Era importante para o David fazer um filme que o envolvesse emocionalmente. Quando ele percebeu que este lhe dava isso, através dos personagens, não hesitou.”

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